Ragu, quem é fã?
Essa semana começou mais geladinha.. aí pensamos “bora trazer uma dica de algo que esquente o corpo e alma”.
Quando pensamos em belo ragu de carne, lembramo-nos da infância, a nonna na cozinha e aquele cheiro que perfumava a casa.
Mas vamos entender pouco da onde surgiu essa maravilha gastronômica:
Ragu [raˈɡu] (do francês ragoût, de ragoûter “despertar o gosto ou o apetite”) é um molho à base de carne cozida, tradicionalmente utilizado no acompanhamento de massas na culinária italiana. É também usado na culinária brasileira, principalmente paulista, de influência italiana.[1] Criado por Alberto Alvisi no século XVIII, a sociedade gastronômica Accademia Italiana della Cucina documenta várias variações da receita,[2] sendo as mais típicas o ragu à bolonhesa, à napolitana e à baresa.
Duas são as variantes italianas principais, mais conhecidas:
• napoletano – diferentes carnes cozidas em fogo médio durante horas, extrato de tomate, azeite, cebola, vinho tinto, água – usado em rigatoni ou fusilli com queijo parmesão. A carne é servida separada, em porções, é o bracciole al ragù.
• bolognese ou emiliano – carne moída, picada ou desfiada com tomate – usado em fettuccine e pappardelle.
Deu água na boca né, pertinho do horário do almoço!!